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Animais e Ambiente 2

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Dia Mundial do Animal 2020

 

No Dia do Animal, relembramos as histórias que nos fizeram gostar (ainda mais) deles

 

IV Congresso Internacional Educação, Ambiente e Desenvolvimento

 

Maus tratos e abandono de animais: o que diz a lei?

 

O nosso desrespeito pelos animais causou esta pandemia


Outubro 2020

Dia Mundial do Animal 2020

Mesmo num ano extraordinário como este, não esquecemos o Dia Mundial do Animal e tudo o que este representa. Aqui fica um vídeo com algumas imagens que ficaram das comemorações de anos anteriores. Para que os animais nunca fiquem esquecidos.


Outubro 2020

No Dia do Animal, relembramos as histórias que nos fizeram gostar (ainda mais) deles

Este domingo, 4 de Outubro, assinala-se o Dia do Animal. Para os celebrar, relembramos as histórias de alguns que nos fizeram rir nos últimos tempos, mas também emocionar.
Podíamos dizer que o dia deles é todos os dias, mas não gostámos de clichês. Antes, preferimos celebrá-los. Este domingo, 4 de Outubro, celebra-se o Dia do Animal e, para marcar a data, reunimos algumas das histórias mais impressionantes — ou hilariantes — em que foram protagonistas. Desde um cão-cantor a papagaios mal-educados, eis as nossas preferidas.

Taylor, a cadela que salva coalas dos incêndios na Austrália

Os incêndios assolavam a Austrália e Taylor, uma springer spaniel inglesa, percorria as florestas queimadas à procura de coalas feridos, que precisassem de ser realojados ou resgatados. Como? Seguindo o cheiro do seu pêlo ou fezes. No final, a recompensa chegava: biscoitos ou uma bola de ténis.
A cadela salva coalas feridos desde as oito semanas de vida. “Em condições ideais, quando há pouco vento, o cheiro do animal ‘desce’ da árvore e ela consegue cheirá-los. Depois, fica sentada debaixo da árvore e aponta para eles, para nos mostrar onde estão”, explicou o treinador Ryan Tate, fundador da Tate Animal Training Enterprises, à Reuters. Impressionados?

Bob, o gato que mudou a vida de um sem-abrigo e “do mundo inteiro”

Todos choramos esta morte Bob, o gato que mudou a vida de James Bowen, um inglês sem-abrigo que lutava contra a toxicodependência, morreu aos 14 anos em Junho e a Internet comoveu-se. A história começou em 2007, altura em que James tinha 28 anos e vivia nas ruas. Quando vendia a Big Issue (versão inglesa da revista Cais), levava-o sempre ao ombro. Os dois tornaram-se numa inspiração para filmes e livros.

A sua morte, quando já era um dos gatos mais famosos do mundo, mereceu condolências de Paul McNamee, editor do jornal The Big Issue, que afirmou que o gato “mudou a vida do mundo inteiro”. Sobre Bob, James Bowen escreveu: “Com ele ao meu lado, descobri a direcção e o propósito que me faltavam.”

Um passeio para esticar as patas: a visita privada de três pinguins a um museu no Kansas

Pode parecer uma cena de cartoon, mas aconteceu mesmo. Três pinguins visitaram o Museu de Arte Nelson-Atkins, no Kansas. A ideia foi acabar com o aborrecimento de Bubbles, Maggie e Berkley, três pinguins do Kansas City Zoo, na altura em quarentena.

Os animais percorreram os corredores de um museu vazio e elegeram um favorito: “Pareceram gostar mais de Caravaggio do que de Monet”, disse Julián Zugazagoitia, director do museu. Foi a experiência cultural mais atípica do ano, com certeza.

Afinal, o cão-cantor da Papuásia-Nova Guiné não está extinto

Pensávamos que grandes vozes se tinham perdido — mas afinal não. Cientistas redescobriram a espécie ancestral selvagem do cão-cantor-da-nova-guiné, conhecida pelas suas habilidades vocais semelhantes ao cantar da baleia-corcunda e considerada extinta há 50 anos.

Depois de ter desaparecido da Cordilheira Central da Nova Guiné há 50 anos, a espécie foi encontrada no lado indonésio da ilha. “Descobrimos que o cão-cantor-da-nova-guiné e os cães selvagens da cordilheira têm sequências de genoma muito semelhantes, muito mais próximas uma da outra do que das de outros canídeos conhecidos”, disse Heidi G. Parker, umas das cientistas envolvidas na análise do ADN. Vale a pena ouvi-los a cantar.

Este rato detecta minas no Camboja e recebeu uma medalha de bravura

Magawa surge de medalha ao pescoço e, até sabermos do que se trata, podemos achar que é uma piada. Mas este rato de sete anos recebeu uma medalha de ouro PDSA, o equivalente à Cruz de Jorge (a mais alta condecoração civil do Reino Unido) para animais. O motivo: é capaz de detectar minas.

E desde que começou a ser treinado pela associação belga Apopo, já percorreu mais de 141 mil metros quadrados no Camboja e descobriu 39 minas e 28 munições. Foi o primeiro rato a receber este prémio na história da People’s Dispensary for Sick Animals (PDSA), organização britânica que o atribui e que já soma 77 anos. “[A medalha] é importante para as pessoas do Camboja e para todas as pessoas, de todo o mundo, que sofrem com minas. Esta medalha leva o problema das minas à atenção global”, referiu Cristophe Cox, director da Apopo,

Cinco papagaios “escondidos” do público num zoo britânico por dizerem palavrões

Quem visitava o Lincolshire Wildlife Park, em Inglaterra, corria o risco de ouvir um fuck off ou twat da boca (ou bico?) de cinco papagaios. Quando Billy, Eric, Tyson, Jade e Elsie foram adoptados pelo zoo britânico em Agosto, os funcionários aperceberam-se dos impropérios, mas acreditavam que quando fossem movidos para a zona de exposição os palavrões acabassem.

Enganaram-se. O riso ou a expressão de choque dos visitantes funcionava como um gatilho para os animais, que repetiam as palavras. Acabaram por ser “escondidos” do público, principalmente das crianças, e transferidos para uma colónia. “Espero que eles aprendam novas palavras em colónia. Mas se eles ensinarem palavras más aos outros, vamos acabar com 250 pássaros a falar mal. Não sei o que vamos fazer”, referiu o director do parque Steve Nichols. Nós gostávamos de ver, certo?


Julho 2020

IV Congresso Internacional Educação, Ambiente e Desenvolvimento

11 a 14 Novembro, Politécnico de Leiria.

As sociedades contemporâneas, os modelos de desenvolvimento em curso e os problemas deles resultantes, com particular destaque para os desastres ambientais, potenciados pelas alterações climáticas, justificam reflexão aprofundada face ao desígnio de uma sustentabilidade almejada. É neste contexto que o IV Congresso Internacional “Educação, Ambiente e Desenvolvimento” (IV CIEAD) pretende alcançar os seguintes objetivos:

• Fomentar a discussão e divulgação de metodologias utilizadas e estudos científicos relacionados com os temas propostos;

• Apresentar e refletir sobre práticas consideradas relevantes na perspetiva da sustentabilidade das sociedades contemporâneas e na minimização dos desastres ambientais;

• Promover a cooperação entre entidades públicas e privadas na definição de novos modelos de desenvolvimento;

• Sensibilizar e incentivar todos os agentes (poderes central, regional e local, agentes económicos, ONG, docentes, discentes e população em geral) para as temáticas em análise e sua relevância estratégica, económica, social e ambiental.

Na sequência da situação pandémica introduzida pelo SARS-CoV-2 a comissão organizadora decidiu que o mesmo se realizará nas datas previstas, na modalidade ONLINE.

Participantes

Professores, investigadores, estudantes dos diferentes níveis de ensino, técnicos de instituições/associações e público em geral

Tema da Conferência
Educação, Ambiente e Desenvolvimento

Subtemas
Educação Ambiental
Desenvolvimento e sustentabilidade
Emergência climática e adaptação
Património(s) e Identidade(s)
Ecossistemas terrestres e recursos hídricos
Ecossistemas aquáticos e litoral
Participação, cidadania e inclusão

Línguas de trabalho
Português, inglês e castelhano

Formação de professores

O IV CIEAD será acreditado no âmbito da formação de professores (18h) em colaboração com Centro de Formação da Rede de Cooperação e Aprendizagem.


Ver mais em: IV Congresso Internacional Educação, Ambiente e Desenvolvimento


Maio 2020

Maus tratos e abandono de animais: o que diz a lei?

Em 2019, foram recolhidos 31.966 animais pela rede de centros de recolha oficial de animais, muitos deles abandonados e vítimas de maus tratos.

A legislação portuguesa estabelece que “os animais são seres vivos dotados de sensibilidade e objeto de proteção jurídica em virtude da sua natureza”. Desde 2015 que os maus tratos e o abandono animal animais são considerados um crime à luz da lei penal portuguesa.

Neste artigo abordamos o que a lei estabelece quanto a maus tratos a animais de companhia e ao abandono destes.

O que é um animal de companhia?

A lei portuguesa define animal de companhia como qualquer animal que seja detido por seres humanos para entretenimento e companhia (cães, gatos, pássaros, tartarugas e cágados, coelhos anões, porquinhos-da-Índia, peixes de aquário, etc).

Neste conceito não cabe a utilização de animais para fins de exploração agrícola, pecuária ou agroindustrial, bem para fins de espectáculos comerciais.

Maus tratos a animais de companhia

A lei portuguesa determina que se alguém, sem motivo legítimo (legítima defesa, por exemplo) infligir dor, sofrimento ou maus tratos físicos a um animal de companhia é punido com pena de prisão até 1 ano ou com pena de multa até 120 dias.

O agressor é punido com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias se, em virtude dos maus tratos que lhe foram infligidos, o animal de companhia vier:

Morrer;
Ficar privado de órgãos importantes;
Ficar privado de membro (uma pata, por exemplo);
Veja afetada e permanentemente a sua capacidade de locomoção.
Abandono de animais de companhia

Quem, tendo o dever de guardar, vigiar ou assistir animal o deixar ao abandono, colocando em perigo a sua alimentação e a prestação de cuidados que lhe são devidos, é punido com pena de prisão até 6 meses ou com pena de multa até 60 dias.

O que acontece a quem é condenado?

Em função da gravidade, para além da pena de prisão ou pena de multa, quem maltratar ou abandonar animais de companhia, poderá:

Ficar proibido de, no prazo máximo de 5 anos, ter animais de companhia;

Ficar privado de participar em feiras, mercado, exposições ou concursos relacionados com animais de companhia – durante um máximo de 3 anos;

Ver encerrado estabelecimento relacionado com animais de companhia cujo funcionamento esteja dependente de licença administrativas – durante um máximo de 3 anos;

Ver suspensas, durante um máximo de 3 anos, as permissões administrativas relacionadas com animais de companhia.

Como denunciar maus tratos ou abandono de animais?

Sempre que presenciar uma situação de maus tratos ou abandono animal deverá denunciar às autoridades competentes. A Polícia de Segurança Pública (PSP) criou, em 2015, o Programa de Defesa Animal, destinando a aconselhar e a receber denúncias através do endereço eletrónico [email protected] ou do contacto telefónico 217654242.


– artigo redigido por um jurista com base no Código Penal (Decreto-Lei n.º 48/95) e Código Civil (Decreto-Lei n.º 47344/66)

Artigo editado pelo portal trabalhador.pt


Abril 2020

O nosso desrespeito pelos animais causou esta pandemia

Em entrevista dada dia 12 de Abril à estação televisiva France24, a cientista de 86 anos explicou que, sem os seus habitats naturais, os animais irão ver-se cada vez mais forçados a aproximar-se das populações, o que, por sua vez, tornará mais provável este tipo de surtos.

“Foi o nosso desprezo pela natureza e o nosso desrespeito pelos animais com quem deveríamos partilhar o planeta que causou esta pandemia, que foi prevista há tanto tempo”, disse.

Jane Goodall alerta que outro dos fatores de risco está relacionado com “os animais que são vendidos em mercados em África ou na Ásia, especialmente na China, e nas quintas intensivas onde são cruelmente aglomerados biliões de animais de todo o mundo”.

Jane Goodall é uma das primatólogas mais famosas do mundo e considerada a maior especialista em chimpanzés, que começou a estudar, em 1960, no Parque Nacional Gombe Stream, na Tanzânia.

“Temos pouco tempo para agir, não pode ser apenas a juventude a fazê-lo. Todos devem contribuir. A natureza é resiliente. Quando destruímos um lugar vemos que, ao fim de algum tempo, a natureza se recompõe. Há, também, um aspeto importante no espírito humano que é a vontade de fazer algo que parece impossível. Tenho esperança, mas resta muito pouco tempo para agir”.

Fundadora do Instituto Jane Goodall, a cientista desenvolveu um grande volume de trabalho sobre conservação da natureza e bem-estar animal e é, desde 2002, Mensageira da Paz da ONU.


Por Green Savers: https://greensavers.sapo.pt/o-nosso-desrespeito-pelos-animais-causou-esta-pandemia/

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