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    • #184605
      Anónimo
      Inactivo

      Boa noite, na minha rua temos um bull terrier que segundo vários vizinhos já atacou tanto pessoas como animais e afirmam existirem queixas contra ele. Os donos continuam a passea-lo na rua sem açaime e não têm qualquer controle sobre ele. Nas duas últimas semanas cruzei-me varias vezes com ele ao passear a minha cadela e tenho de fugir no sentido oposto pois a dona nao tem força para o segurar e resolve a situação batendo no cão. Neste momento sinto medo de sair à rua com a minha cadela. O que devo fazer? Posso apresentar queixa mesmo sem nos ter feito nada a nós? Obrigada

    • #184883
      Rui David
      Convidado

      Claro que, o ideal seria estas situações serem resolvidas conversando com os donos do animal, sensibilizando-os para, não só os transtornos que estão a causar, como também para o facto de, passear um cão na via pública sem trela ser ilegal e poder dar azo a multa. Não sendo isso possível, terá de se fazer uma queixa as autoridades policiais da localidade e sim, pode faze-lo mesmo não tendo sido atacada pessoalmente.

    • #184963
      Inês
      Convidado

      Infelizmente falar com os donos não é uma possibilidade pois não nos conseguimos aproximar deles sem o cão tentar atacar. Obrigada pela informação.

    • #185008
      Anónimo
      Inactivo

      Tenho uma situação pessoal, que se insere na medida de “cão perigoso”, atribuído ao meu cão, por este alegamente, ter mordido uma pessoa, após esta lhe ter batido com o carro onde seguia.

      A senhora bateu no meu cão, que estava a voltar de um terreno baldio, e deu-lhe um toque com o carro. Ao parar o carro, o cão voltou para trás, e alegamente “mordeu-a”, o resultado foi um simples arranhão…

      Referir que, o meu cão é um cachorro rafeiro, mistura de labrador com pastor alemão ou outras, ou seja de porte médio/grande apesar de só ter 9 meses, onde caso realmente tivesse modrido a senhora, seguramente não teria ficado só com um arranhão.

      Chamada a GNR, “por ser a coisa certa a a fazer”, e após visita do veterinário municipal, o meu cão passará a ser considerado cão perigoso, terá de ser castrado, e ainda terei de realizar um seguro.

      A questão é, a lei tem de ser ipsis verbis? a parte de atropelar um animal não conta? Não se deveria também proteger os animais, e avaliar com razonabilidade estas questões e todos os factos ocorridos?

      Estará certo mutilar um animal, por conta de um depoimento cuja prova é fraca?

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