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Anónimo
InactivoBoa noite, na minha rua temos um bull terrier que segundo vários vizinhos já atacou tanto pessoas como animais e afirmam existirem queixas contra ele. Os donos continuam a passea-lo na rua sem açaime e não têm qualquer controle sobre ele. Nas duas últimas semanas cruzei-me varias vezes com ele ao passear a minha cadela e tenho de fugir no sentido oposto pois a dona nao tem força para o segurar e resolve a situação batendo no cão. Neste momento sinto medo de sair à rua com a minha cadela. O que devo fazer? Posso apresentar queixa mesmo sem nos ter feito nada a nós? Obrigada
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Rui David
ConvidadoClaro que, o ideal seria estas situações serem resolvidas conversando com os donos do animal, sensibilizando-os para, não só os transtornos que estão a causar, como também para o facto de, passear um cão na via pública sem trela ser ilegal e poder dar azo a multa. Não sendo isso possível, terá de se fazer uma queixa as autoridades policiais da localidade e sim, pode faze-lo mesmo não tendo sido atacada pessoalmente.
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Inês
ConvidadoInfelizmente falar com os donos não é uma possibilidade pois não nos conseguimos aproximar deles sem o cão tentar atacar. Obrigada pela informação.
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Anónimo
InactivoTenho uma situação pessoal, que se insere na medida de “cão perigoso”, atribuído ao meu cão, por este alegamente, ter mordido uma pessoa, após esta lhe ter batido com o carro onde seguia.
A senhora bateu no meu cão, que estava a voltar de um terreno baldio, e deu-lhe um toque com o carro. Ao parar o carro, o cão voltou para trás, e alegamente “mordeu-a”, o resultado foi um simples arranhão…
Referir que, o meu cão é um cachorro rafeiro, mistura de labrador com pastor alemão ou outras, ou seja de porte médio/grande apesar de só ter 9 meses, onde caso realmente tivesse modrido a senhora, seguramente não teria ficado só com um arranhão.
Chamada a GNR, “por ser a coisa certa a a fazer”, e após visita do veterinário municipal, o meu cão passará a ser considerado cão perigoso, terá de ser castrado, e ainda terei de realizar um seguro.
A questão é, a lei tem de ser ipsis verbis? a parte de atropelar um animal não conta? Não se deveria também proteger os animais, e avaliar com razonabilidade estas questões e todos os factos ocorridos?
Estará certo mutilar um animal, por conta de um depoimento cuja prova é fraca?
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A visualizar 3 respostas da conversa
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