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    • #169541
      Pires
      Convidado

      Recentemente apareceu uma gata muito pequena dentro dos muros da nossa casa. Pelo tamanho da gata e altura dos muros não conseguia entrar sozinha logo foi maldosamente abandonada.
      A nossa vida não nos permitia ter um animal de companhia e tentámos entrega-la a quem estivesse interessado. Levámos a gata ao veterinário para vacinas e para ser esterilizada.

      Recentemente fomos abordados por uma vizinha afirmando que a gata urinava na sua propriedade acusando, “antes de virem para cá não havia gatos!”

      Infelizmente na zona há muitos gatos abandonados ou vadios mas não é certamente provocado pela nossa ação pois afinal só nós envolvemos porque alguém por maldade abandonou o animal na nossa propriedade.

      Compreendemos insatisfação da Sra. contudo não nós revemos na acusação.
      A gata foi castrada e não tem comportamentos territoriais, não urina para marcar território nem tem comportamentos associados ao cio.
      A casa da vizinha não está próxima da nossa nem sequer na mesma rua!
      A urbanização fica numa zona rural com muitos jardins onde é frequente vermos muitos gatos.

      O que devemos fazer?

      Obrigado

       

       

    • #169550
      Rui David
      Convidado

      Penso que o principal aqui será proteger a gatinha de eventuais acções. Os animais de companhia, nomeadamente cães e gatos, devem estar desparasitados e vacinados. Além disso, devem estar registados na junta de freguesia e pode pôr microchip de identificação electrónica, se bem que no caso dos gatos penso que ainda não é obrigatório. Os animais de companhia não devem poder sair da sua propriedade a não ser acompanhados por alguém responsável. Se estes requisitos estiverem cumpridos será difícil a vizinha conseguir provar que o que quer que se queixa é causado pela sua gata, no caso de uma participação às autoridades. Claro que é preferível não chegar a esse ponto. Tentar conversar com a senhora a bem e sondar outros vizinhos para tentar perceber se há mais gente com queixas do género e sobretudo fazer os possíveis para que a gata não saia da propriedade pondo-se em situação de eventual risco.

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