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    • #174933
      Isabel Coelho
      Convidado

      Boa tarde,

      Eu tenho um pastor jugoslavo com ano e meio e à pouco tempo aconteceu que o meu namorado numa manhã deixou-o sair um pouco do recinto onde custuma estar, para estar um pouco mais liberto e passear pelo terreno que tenho ao lado da casa, sem trela. Nesse momento passa uma senhora a pé na estrada (a qual tem desavenças com a minha família) que passa ao lado do terreno e o cão dirige-se a ela e apenas a cheirou na parte de trás das costas, depois assustou-se e aninhou-se e nesse momento o meu namorado agarrou-o e foi colocá-lo novamente dentro do recinto dele. A senhora entretanto começa a fingir que o cão lhe mordeu, e põe uma mão a segurar o rabo (e a outra mão a segurar um saco de nozes que levava à cabeça) e vai assim para casa. O meu namorado ao ver o que ela estava a fazer, a fingir, quis deixar claro que o cão não lhe fez nada, visto que ele viu, e disse-lhe que o cão não lhe fez nada, e ela respondeu: “isso é o que vamos ver”.

      De seguida a senhora dirigiu-se à GNR e fez uma participação a dizer que o meu cão a tinha mordido, a GNR encaminhou-a para o centro de saúde para o médico para este verificar se naquele local do corpo tinha alguma coisa. Pelos vistos ela devia lá ter algum hematoma feito por ela mesmo (capaz disso foi ela), mas ainda não temos acesso ao relatório médico.

      E agora como é que eu provo que não foi o meu cão que lhe fez aquilo que ela lá tiver, pois temos a certeza que o cão não lhe tocou?

      Nós sabemos que ela apenas nos quer tramar, ainda não apresentou queixa mas o mais certo é que vai fazer.

      Se nos poderem ajudar a defender agradeciamos, estamos fartos de injustiças.

    • #174937
      Rui David
      Convidado

      Se não houver testemunhas independentes do que aconteceu, o mais importante deverá ser o relatório médico; é preciso definir se a senhora tem marcas, se essas marcas são consistentes com a mordidela de um cão com o porte do seu e quando terão sido feitas. Se puder, convinha arranjar quem possa testemunhar que o seu cão nunca mostrou agressividade e sempre demonstrou bom comportamento. Entretanto confirmar se a documentação está toda em dia, vacinas, chip de identificação e registo na junta de freguesia e evitar que ele torne a estar na via pública sem trela ou açaime.

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