Duas tertúlias: Poluição Luminosa / Coop 99 Uma Nova Economia
/0 Comments/in Ambiente, Artigos e Case Studies, Eventos/by ruidavidDuas tertúlias:
Poluição Luminosa / Coop 99 Uma Nova Economia
(Inscrições abertas)
Org. Campo Aberto Associação de Defesa do Ambiente
POLUIÇÃO LUMINOSA, por Raul Cerveira Pinto (quinta-feira, 4 de abril, 18h00) e Coop99 Cooperativa Integral, por Alina Santos (quinta-feira, 9 de maio, 18h00): pode inscrever-se apenas numa ou já nas duas (indique em qual/quais se inscreve), bastando, para cada pessoa a inscrever, indicar o nome e um telefone de contacto para qualquer imprevisto de organização. Para: [email protected]
Local: na sede da Campo Aberto, rua Santa Catarina, 951-3.º andar Letra A (fazer o código um – dez – ícone de campainha, no teclado do lado esquerdo da porta, para que esta possa ser aberta; em caso de dificuldade ou para qualquer dúvida: 918527653). Dado o espaço disponível, cada tertúlia está limitada à inscrição de 18 pessoas.
Raul Cerveira Pinto: Professor Adjunto de Física na Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto (ESS | PPorto) e investigador em poluição luminosa no Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço – Universidade de Coimbra (IA).
Doutorado em Engenharia Física (FCTUC), com tese em modelação e medição de poluição luminosa, onde o Parque Nacional da Peneda-Gerês e a atual reserva Dark Sky Alqueva, para cuja certificação contribuiu, foram as áreas de estudo. Autor e co-autor de artigos científicos na área, bem como de artigos na imprensa e revistas.
Coordenador da iniciativa de ciência e cidadania Education on Light Pollution, em parceria com investigadores e com a associação astronómica Agrupacíon Ío, da Galiza. Foi presidente do FAPAS (Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens) e co-fundador e editor da revista trimestral Tribuna da Natureza: A Vida Selvagem nas 4 Estações, editada pelo FAPAS entre 2000 e 2009 (32 números). Organizador e colaborador de actividades de sensibilização em poluição luminosa e na definição de políticas e regulamentação da luz artificial à noite em Portugal e na Europa, atividades que mantém com regularidade.
A poluição luminosa – a alteração dos níveis naturais de escuridão pela introdução de luz artificial no meio noturno – aumenta de noite para noite, em particular em Portugal. A difusão dos LED no espaço público, capazes de emissões elevadas e prolongadas de luz a um custo comportável, tem contribuído fortemente para esse aumento.
Os impactos da luz artificial à noite – um poluente – nos ecossistemas, na saúde pública e no céu noturno, cada vez mais evidentes como resultado de investigação científica, são ignorados ou desvalorizados ante o deslumbramento gerado pela luz artificial. É hora de pôr em prática soluções diferentes para reduzir, controlar e eliminar este agente poluente, já que as «soluções tradicionais» têm falhado. Dessas soluções e da problemática da poluição luminosa iremos falar na tertúlia de 4 de abril.
COOP 99 – COOPERATIVA INTEGRAL DO PORTO
O cooperativismo como portador de uma nova economia, a cujo debate a Campo Aberto consagrou já a sua atenção em anos anteriores, tem agora no Porto expressão especial, a que Alina Santos nos irá introduzir na tertúlia de 9 de maio.
Coop 99 – Cooperativa Integral do Porto é um coletivo que surge como alternativa económica nesta cidade, que foi pensado para aumentar as oportunidades de criação do próprio emprego a qualquer pessoa, diminuindo os obstáculos formais e burocráticos e dando apoio técnico para a criação de produtos, negócios ou projetos profissionais. Esta entidade permite fazer nascer produtos, projetos ou negócios de qualquer pessoa que precise aumentar os seus rendimentos mensais e viver de forma mais solidária, cooperativa e com maior respeito pela Natureza.
Coop 99 foi o nome que escolhemos para reforçar a importância da coesão de todas as pessoas que vivem condicionadas por um sistema económico que promove desigualdades, discriminação e injustiça social. Sabias que apenas 1% da população mundial tem mais de metade da riqueza de todo o Planeta? E sabias que esse 1% ficou com quase 2/3 de toda riqueza gerada em 2020? E que os mais ricos são os que mais degradam o nosso Planeta? Estes dados atualizados, regularmente, pela OXFAM denunciam a total e crescente incapacidade do Sistema Económico atual, bem como dos Estados, garantirem a distribuição da riqueza de forma equitativa! Nós somos a maioria que pode criar alternativas mais justas. O caminho é o da cooperação e não o da competição! O caminho é o respeito pela Natureza e o da defesa da Sustentabilidade da Vida!
Para ver este debate na Web, visite https://groups.google.com/d/msgid/campoaberto-info/CAJ%2Bi80hrs-8QZLkUh%2BADmr1gt%3DSm_X8Sob-NFWZRhBCHxbg%2ByQ%40mail.gmail.com.
O bem-estar de golfinhos e mamíferos aquáticos em geral em cativeiro – Ação de sensibilização
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Ação de sensibilização – O bem-estar de golfinhos e mamíferos aquáticos em geral em cativeiro
Sábado, 21 Outubro 2023
Já pensaram na vida de aprisionamento por que passam os golfinhos que fazem espectáculos no Jardim Zoológico de Lisboa ou no Zoomarine, por exemplo?
Há 35 golfinhos em Portugal a viverem em cativeiro… nenhum poderá já ser libertado, mas há a esperança de poderem viver em habitats mais naturais, assim queiramos todos.
Este foi o mote para a sessão de sensibilização organizada pela Provedora do Animal, através da apresentação do documentário “The Cove”, para a qual a Liga Portuguesa dos Direitos do Animal foi convidada.
Tivemos a oportunidade de conhecer o trabalho inspirador de Ric O’ Barry, antigo treinador de golfinhos e agora activista pela libertação destes animais marinhos em todo o mundo – tendo começado o seu trabalho em Taiji, no Japão, onde anualmente se matam e mutilam milhares de golfinhos e os capturam para envio a delfinários em todo o mundo – e com muita vontade de ajudar à mudança deste paradigma em Portugal.
Conhecemos ainda o trabalho desenvolvido pelo Icnf, através da bióloga Marina Sequeira, sobre as vigias que se fazem a estes animais ao longo de toda a costa portuguesa e o socorro dado em caso de arrojamento, havendo um contacto disponível 24 horas, 7 dias da semana: Tm: 968 849 101.
Esperemos agora que todo este trabalho motivador inspire toda a sociedade a passar das palavras aos actos – cada um de nós poderá começar por não frequentar qualquer espectáculo que use estes animais pois baseiam-se em muito sofrimento escondido pelo sorriso enganador dos golfinhos.
Abrir os olhos para abrir asas
/0 Comments/in Ambiente, Eventos/by ruidavidNo próximo dia 4 de Março, entre as 10:00 e as 17:00, a rede Abrir De Asas sai à rua para levar ao público as informações mais escondidas acerca da indústria avícola. Esperamos pela vossa visita na Praça Carlos Alberto, no Porto, perto da Rua de Cedofeita e da Praça dos Leões.
Temos filmes, desafios e produtos deliciosos sem crueldade animal, para que possas experimentar.
Esta ação organizada pela Abrir De Asas, pela @associacaovegportuguesa e pela @associacaojusticaanimal, contará novamente com os maravilhosos doces da @cravoecanelapastelaria, da @heurafoods.pt e com a presença da querida @angelavilhena.veganbaker e do seu famoso lemon curd.
Sabe tão bem, fazer o bem!
Fiquem atentos porque podemos ter mais novidades a caminho.
Saiba mais em: https://www.facebook.com/events/211365014752709?ref=newsfeed
Assina aqui a petição para acabar com o macabro massacre de pintis machos:
https://abrirdeasas.pt/peticao/
3 MARÇO – DIA MUNDIAL DA VIDA SELVAGEM
/0 Comments/in Ambiente, Eventos/by ruidavidNa sexta-feira, 3 de março, celebra-se o Dia Mundial da Vida Selvagem, com o tema Parcerias para a Conservação da Vida Selvagem.
O Dia Mundial da Vida Selvagem celebra a beleza, a riqueza, a diversidade e a contribuição dos animais e das plantas selvagens para o nosso mundo e para as nossas vidas. Esta efeméride comemora o valor intrínseco da vida selvagem e das suas várias contribuições para o desenvolvimento sustentável e o bem-estar humano, incluindo as ecológicas, genéticas, sociais, económicas, científicas, educativas, culturais, recreativas e estéticas.
Animais e Ambiente
/0 Comments/in Ambiente, Artigos e Case Studies/byFAÇA FÉRIAS COM O SEU AMIGO DE 4 PATAS, ELE VAI FICAR FELIZ
Quer seja a correr, eufóricos, pela areia ou a molhar-se na água do mar, se conseguissem verbalizar as suas emoções, a grande maioria dos cães elegeria, com certeza, as idas à praia como um dos momentos mais felizes da sua vida.
Veja quais são as praias portuguesas a que pode ir acompanhado do seu cão.
Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos – Editorial n.º 133
Num momento em que finalmente vemos melhorias no número de novos casos de Covid-19, a nível global, urge agora preparar a estratégia de antecipação e recuperação de uma consequente crise económica e social que ainda não se manifestou na sua totalidade.
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) está a ser preparado para Portugal a par de todos os outros Estados Membros, encontrando-se em consulta pública até dia 01 de março de 2021 aqui. O PRR visa distribuir fundos extraordinários para apoio à recuperação desta crise económica e social gerada pela pandemia. Nas palavras da Presidente da CE, Ursula von der Leyen, “caberá a cada país usar da melhor forma esta oportunidade”.
Nunca foi tão evidente a ligação entre a saúde e o ambiente (incluindo a água) e seria uma oportunidade desperdiçada não retirar algumas lições cruciais para o futuro. Uma delas pode ser a reflexão sobre onde estamos a investir agora e onde queremos investir no futuro – estaremos a investir seriamente no equilíbrio ambiental, nas oportunidades iguais para todos, na escolha de prioridades ajustadas ao nosso contexto e na aposta em tecnologias menos destruidoras e mais respeitadoras da capacidade de regeneração dos ecossistemas? Parecem preocupações repetidas, recorrentes, desgastadas, até. Mas mesmo assim, ainda atuais, ainda por concretizar, presas num eterno devir.
Na APRH, trabalhamos e fazemos votos para um Portugal diferente, inserido na Europa e no mundo com acrescida consciência da necessidade do primado da sustentabilidade ambiental e social no centro da recuperação que se debate agora. Aproveitemos a força da mudança imposta, em que nada será igual. E continuemos a contribuir para uma cada vez melhor política da água e dos sectores que para ela concorrem.
São necessárias medidas mais ambiciosas para promover uma agricultura sustentável, diz relatório da AEA
Reduzir as pressões da agricultura é fundamental para melhorar o estado dos rios, lagos, águas de transição e costeiras e mares da Europa, bem como das massas de água subterrâneas. Uma avaliação da Agência Europeia do Ambiente (AEA), publicada esta quinta-feira, mostra que é necessária uma maior aceitação de práticas de gestão agrícola sustentável para melhorar o estado da água, bem como a biodiversidade.
De acordo com o relatório “Água e agricultura; em direção a soluções sustentáveis”, as práticas de gestão agrícola devem basear-se em “princípios agroecológicos, agricultura biológica” e “soluções baseadas na natureza”. Para se conseguir, são necessárias medidas mais ambiciosas para promover uma agricultura sustentável na próxima política agrícola comum da UE 2021-2027.
Maioria dos proprietários portugueses não limpa terrenos nem tem dinheiro para o fazer, indica relatório
A limpeza de terrenos é fundamental para a prevenção dos fogos em Portugal e a lei determina que todos devem estar limpos até ao dia 15 de março. Contudo, um inquérito da Fixando, junto de 1.780 proprietários, diz que 44% ainda não efetuou qualquer limpeza, 31% não tem dinheiro, 21% não conhece quem o faça, 19% não tem disponibilidade e 17% alega que a metereologia não é favorável.
Construir um futuro resiliente às alterações climáticas é objetivo da nova Estratégia da UE para a adaptação às alterações climáticas
A Comissão Europeia adotou esta quarta-feira uma nova Estratégia para a União Europeia (UE) para a adaptação às alterações climáticas que indica formas de preparação para as consequências inevitáveis dessas mudanças.
Desde vagas de calor mortais e secas devastadoras a florestas dizimadas e à erosão do litoral devido à subida do nível do mar, as alterações climáticas têm já atualmente consequências gravíssimas na Europa, bem como no resto do mundo. Com base na Estratégia da UE para a adaptação às alterações climáticas de 2013, o objetivo das propostas apresentadas passa, essencialmente, por “centrar a elaboração de soluções”, ao invés da “compreensão do problema”, bem como “passar do planeamento à execução concreta”, destaca boletim da Comissão.
Consulta pública Projeto: Ligação da Central Fotovoltaica de Lupina à RNT
Consulta pública Projeto: Ligação da Central Fotovoltaica de Lupina à RNT – Promotor: DAPSUN, Lda. – AIA 3386
Localização: Viseu: freguesias de Lordosa, Calde, Ribafeita, Bodiosa e Coutos de Viseu. Campo, Mundão
Licenciamento Único de Ambiente: Decreto-Lei n.o 75/2015, de 11 de maio Encontra-se a decorrer nesta agência o processo de licenciamento único de ambiente do projeto Ligação da Central Fotovoltaica de Lupina à RNT sujeito a um procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental conforme estabelecido no decreto lei n.151-B, de 31 de outubro, na atual redação. De forma a garantir o acesso à informação e a participação pública, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), enquanto Autoridade Nacional para o Licenciamento Único de Ambiente (ANLUA), informa que os elementos constantes do pedido de licenciamento se encontram disponíveis para consulta, durante 30 dias úteis, de 17 de fevereiro a 30 de março de 2021, no portal Participa (http://participa.pt/), que pode, também, ser acedido em www.apambiente.pt.
No âmbito do processo de Consulta Pública serão consideradas e apreciadas todas as opiniões e sugestões apresentadas por escrito, desde que relacionadas, especificamente, com o projeto em avaliação. Essas exposições deverão ser dirigidas ao Presidente do Conselho Diretivo da Agência Portuguesa do Ambiente, até à data do termo da Consulta Pública, podendo para o efeito ser usado o referido portal participa.pt.
Os interessados gozam da possibilidade de impugnação administrativa, através de reclamação ou recurso hierárquico facultativo, nos termos do Código do Procedimento Administrativo, e contenciosamente, nos termos do Código de Processo dos Tribunais Administrativos, de qualquer decisão, ato ou omissão ao disposto nos decretos-leis n. 151-B/2013 e n.° 127/2013.
Animais de estimação: de facto os nossos melhores amigos
Quer saber ao pormenor como cuidar do seu animal de estimação? Adorava ter um site só sobre animais que pudesse consultar diariamente? O PET está disponível, para si.
Cães, gatos, periquitos ou, literalmente, cobras e lagartos. Sejam mais comuns ou mais exóticos, os animais de estimação são parte da nossa vida. Há direitos e obrigações que os donos devem conhecer e cumprir para o bem-estar dos amigos, sendo certo que do companheiro terão sempre em troca muito amor e dedicação. No site PET, projecto promovido pelo PÚBLICO em parceria com o El Corte Inglês, vai poder explorar e saber mais sobre o mundo do seu amigo, tenha ele quatro patas ou não.
Os números não enganam: somos um País que gosta de bichos. O estudo da GFK com dados de 2016, o Track.Pets2, mostrou que em Portugal cerca de 2 milhões de lares, ou seja 56% das casas portuguesas, têm pelo menos um animal de estimação. Ora contas feitas, o resultado deu qualquer coisa como estarem registados nada mais, nada menos do que 6.228 animais de companhia, que por muitos donos são considerados como mais um membro da família.
O cão continua a ter a preferência dos portugueses, está em 36% dos lares nacionais. Já os gatos a aparecem em segundo lugar, colhem 23% das predileções, sendo que os pássaros completam o pódio, com 10%, logo seguidos dos peixes, que recolhem 4% das preferências. Contudo, 6% dos inquiridos admitiram ter outros animais e dentro desta categoria cabem os hámsteres, os coelhos anões, mas também animais menos convencionais que têm ganho o afecto dos portugueses. Répteis vários, de cobras a iguanas, tarântulas, furões, ouriços ou porcos anões já habitam em muitos lares nacionais e são cada vez mais os que procuram a companhia de um animal mais incomum.
Mas seja o animal adoptado em instituições de protecção animal, canis e gatis públicos, ou comprado em lojas da especialidade, seja o convencional cão ou gato ou a invulgar tarântula, certo é que a decisão de ter em casa um animal de companhia deve ser consciente e ponderada para evitar o abandono ou a devolução do animal. É uma relação para a vida, por vezes longa, dependendo da espécie, que envolve responsabilidade, cuidado e gastos financeiros. Em troca é certo que irá receber amor e dedicação.
Preparar um lar para o novo amigo
Ora bem, está escolhido? É um cão? É um gato? É um pássaro? Depois da escolha, o que é preciso?
Em primeiro lugar, é preciso não esquecer o básico: o conforto do animal escolhido. Há que assegurar a alimentação, o sítio onde dormir – uma cama para o cão, para o gato ou para o porco anão – e as condições essenciais indicadas a cada animal: uma gaiola adaptada a cada espécie de roedores ou de pássaros, um terrário devidamente equipado para os répteis e caixas de areia e areia para a higiene dos gatos.
Os comedouros e os bebedouros são, obviamente, essenciais, e não se pode esquecer das escovas para o pelo, das trelas e dos açaimes para os passeios ao ar livre dos cães, de arranhadores para gatos e alguns brinquedos que permitam ao animal manter a actividade física.
Sim, até pode parecer um “enxoval”, mas é importante que o animal tenha condições básicas de bem-estar para ser feliz. E já se sabe: animal feliz, dono feliz e tudo correrá pelo melhor nesta relação que se quer que seja longa e benéfica para ambas as partes.
Outra componente importante é a saúde do animal de estimação. No mesmo estudo da GSK, 92% dos donos de cães revelaram que levavam o amigo de quatro patas pelo menos uma vez por ano ao veterinário, o mesmo acontecendo com 68% dos donos de gatos. A consulta anual no médico veterinário é fundamental para monitorizar a saúde do animal, para assegurar que é cumprido o plano de vacinas aconselhado a cada espécie e para identificar qualquer problema e avançar para tratamentos ainda numa fase precoce da doença.
Gostamos deles e eles fazem-nos tão bem
Eles podem ser mais ou menos amorosos, mais ou menos bonitos. Como os amores humanos, o amor pelo animal de estimação não se explica, sente-se. E até pode ser por uma tarântula, porque não?
Mas seja de que espécie for, está comprovado pela ciência que ter um animal de estimação e cuidar dele traz muitos benefícios, para além de fazerem companhia e combaterem a solidão. A começar pela melhoria dos indicadores fisiológicos: os donos de animais de estimação costumam ter menos colesterol, os triglicéridos têm valores mais baixos e acariciar o animal de companhia baixa a tensão arterial. Aliás, a saúde cardiovascular é das que mais beneficia da presença do animal de estimação.
A presença do animal em casa também parece diminuir o stress e a ansiedade e contribuir para combater os estados depressivos, já que a companhia do companheiro ajuda a produzir oxitocina, tantas vezes apelidada de hormona da felicidade.
E se por acaso tem crianças e teme as alergias, descanse. Vários estudos científicos têm demonstrado que as crianças ao conviverem desde pequenas com animais de estimação, nomeadamente cães e gatos, desenvolvem sistemas imunitários mais fortes que as protegem de doenças alérgicas, como a asma.
A pensar no bem-estar do companheiro
O mercado está a notar que o mundo dos animais de estimação tem vindo a crescer e há muito para explorar nas necessidades não atendidas dos donos.
Por exemplo, se não tem tempo para levar o animal ao veterinário, não se preocupe que já há várias empresas que disponibilizam visitas domiciliárias de rotina e de emergência no caso de doença subita do animal de companhia.
E quando o cão tem mau comportamento? E se ele é indisciplinado nas idas à rua? Também já há soluções como escolas de comportamento animal que ensinam os cães a conviver com outros animais, a conviver com crianças e a saberem comportar-se nos passeios diários à rua.
Decerto que muitos donos sentem algum grau de culpa quando de manhã saem de casa e deixam os animais sozinhos durante o dia. A solução: creches. Sim, já creches dirigidas a cães, onde podem passar o dia a conviver com outros cães, a aprender regras de comportamento e a gastar energia.
Mas se a opção for manter o animal em casa, as opções de pet sitting são mais que muitas. Profissionais vão a casa do dono e levam o cão ao passeio diário ou vão a casa alimentar e entreter o gato para que não se sinta sozinho. São igualmente soluções a ponderar quando chega a altura das férias, dos fins-de-semana prolongados passados fora de casa ou das viagens a trabalho, para além de, nessas alturas, poder deixar o animal num hotel para cães ou gatos.
A não esquecer que em caso de dúvida, relacionada ou não com a saúde do animal de companhia, existe a Linha Saúde Animal 24 (760 450 911) onde enfermeiros veterinários apoiados por uma equipa de médicos veterinários estão prontos para responder a todas as questões que envolvem o mundo dos animais domésticos e de companhia sejam eles mais convencionais ou exóticos.
Deveres e obrigações dos donos
Se está a pensar adoptar um animal, ou já tem um, deve saber que há legislação que tem de cumprir. O novo estatuto jurídico dos animais trouxe a primeira grande alteração à forma como os animais de companhia são encarados. Desde 2017 que deixaram de ser considerados “coisas” para serem legalmente encarados como seres dotados de sensibilidade, com direitos que têm de ser assegurados pelos donos: direito a acesso a comida e a bebida, direito a cuidados de saúde e a obrigatoriedade de identificação.
Essa nova legislação também veio regular que em caso de divórcio os donos terão de chegar a acordo sobre a custódia do animal ou dos animais de companhia.
Mais antiga é a obrigação legal de os donos de cães de raças consideradas potencialmente perigosas terem um seguro de responsabilidade civil com capital mínimo de 50 mil euros e a obrigatoriedade de, sempre que circulam na rua, cães e gatos devem estar presos por trela e identificados com o nome, telefone ou morada do dono.
O site do PET dá-lhe todas esta informações e muito mais.
(Artigo do “Público” de 28 Outubro 2017)
Rios Vivos Gente Viva
Rios Vivos Gente Viva | Movimento Douro Vivo | Migração de peixes no Tejo | Lei contra a Poluição dos rios
DOURO VIVO UM MOVIMENTO EM MARCHA
Está em formação um movimento Douro Vivo que terá por objetivo a defesa dos rios e valores ambientais, ecológicos e paisagísticos da bacia hidrográfica (nacional e ibérica) do Rio Douro.
Tem vindo a ser preparado há vários meses como resultado colateral do trabalho realizado durante alguns anos no âmbito da Rede Douro Vivo, que a Campo Aberto integrou e acompanhou.
A Carta do movimento Douro Vivo foi já aprovada no âmbito dos trabalhos preliminares do Grupo Promotor e será divulgada quando do lançamento público e formal do movimento. De momento encontra-se em preparação o regulamento funcional que o regerá.
MIGRAÇÃO DOS PEIXES NO MUNDO E NO RIO TEJO
O movimento proTEJO assinou e apela ao apoio e assinatura por parte de organizações e coletivos da petição da Fundação Mundial da Migração dos Peixes (WFMF), que convida a subscreverem esse «Apelo a uma ação urgente para salvar os peixes migratórios de água doce e proteger a biodiversidade, as fontes de alimento e os meios de subsistência», a ser enviado às Nações Unidas, à Comissão Europeia e aos Governos Nacionais até 22 de Março, Dia Mundial da Água.
The World Fish Migration Foundation
Este apelo é tanto mais importante quanto está em estudo um «Projeto Tejo» para utilizar água na agricultura intensiva, projeto oficial esse que pretende construir 6 novas barragens e açudes no rio Tejo, de Abrantes até ao estuário em Lisboa, com um enorme impacte negativo nas populações de peixes migratórios do rio Tejo, algumas já em estado de ameaçadas, podendo mesmo levar à extinção destas espécies e ao seu desaparecimento do nosso rio Tejo.
Observação de Avisos & Saudações
A tecnocracia económica continua a nada aprender com os factos que demonstram a inanidade das soluções que têm vindo a ser usadas para o desenvolvimento. A agricultura deve ser uma prioridade importante mas, na hora em que estão a ser postos em causa a nível europeu e começam a ser abandonados os postulados da agricultura intensiva convencional, vemos que há quem queira retirar da gaveta projetos em contradição com essa realidade e essa necessária revisão.
NOVA LEI NO REINO UNIDO PARA PÔR FIM À POLUIÇÃO NOS RIOS
Em janeiro de 2021, estava prevista a apresentação no parlamento, em Londres, de um projeto de lei para enfrentar a poluição dos rios por efluentes de instalações de tratamento de águas. A Lei dos Esgotos, em águas interiores, obriga as empresas de águas a garantir que os esgotos não tratados não sejam descarregados para rios e outras massas de água interiores.
De acordo com uma investigação publicada pelo WWF (World Wildlife Fund) em outubro de 2020, 40 por cento dos rios na Inglaterra e no País de Gales estão poluídos por efluentes de esgotos, libertados durante períodos de intensa precipitação pluvial, em ocasiões em que a rede de esgotos não consegue lidar com essa intensidade. Supostamente, o despejo de esgotos deveria ser feito unicamente por curtos períodos de tempo, mas no ano passado houve 200 000 mil despejos a mais para os rios ingleses.
«As descargas de esgotos não tratados são parte importantíssima de um problema maior, o da poluição dos rios, e que neles penetram vindas precisamente das instalações encarregadas de tratar as águas e prevenir a poluição», disse o deputado conservador Philip Dunne, autor da iniciativa legislativa. «A nossa legislação e os nossos investimentos não acompanharam as alterações do comportamento e da pressão do desenvolvimento, e por isso a água de esgoto entra nos nossos rios sem tratamento, sendo os prevaricadores autorizados a fazer os despejos.»
(na revista Resurgence & Ecologist, n.º 324, pág. 7, janeiro-fevereiro de 2021)
Marcha pelos direitos dos animais – 14 de Setembro de 2019
/0 Comments/in Ambiente, Eventos/by Anabela luridoMarcha pelos direitos dos animais
Mais de uma centena de activistas manifestaram-se este sábado, 14 de Setembro 2019, em Lisboa pelos direitos dos animais e pelo veganismo como estilo de vida mais saudável e humano.
Na praça dos Restauradores, um quadrado humano composto por vários voluntários exibiram cartazes e através de telemóveis, “tablets”, computadores portáteis e até ecrãs de televisão, mostraram imagens da exploração da indústria agro-pecuária. Da baixa de Lisboa seguiram depois para a Assembleia da República.
A activista Márcia Augusto, do movimento Anonymous for the Voiceless, afirmou que o “cubo da verdade” pretende alertar e sensibilizar as pessoas para que “façam escolhas mais informadas quando vão ao supermercado ou ao restaurante”.
“Na escolha de consumir produtos animais, há muita crueldade, exploração e morte envolvidas, algo que é completamente desnecessário porque conseguimos viver muito bem sem explorar outros animais”.
Outra das organizadoras, Andreia Mota, da Acção Directa, disse à Lusa que a marcha até São Bento visou “iluminar e dar visibilidade à violência” sofrida pelos animais e interpelar o poder político para reclamar “mudança no reconhecimento dos direitos dos animais”, nomeadamente na tauromaquia, que pretendem ver abolida. “Não é de um dia para o outro”, mas salientou que o fim das touradas “é uma bandeira em que tem que haver avanços na próxima legislatura”. “O nosso apelo ao veganismo é necessário para haver uma evolução na forma como tratamos os animais e as nossas opções de consumo”,
Márcia Augusto indicou que os animais criados para serem consumidos “já têm data de morte planeada quando nascem” às mãos de humanos que “se apoderam das vidas destes animais e os matam contra a sua vontade”.
“Este destino final não tem que ser assim. Já há imensas opções [veganas] enraizadas no dia-a-dia”, nomeadamente “salsichas e hambúrgueres vegetais que são substitutos directos da carne. Lisboa é das melhores cidades europeias para viver um estilo de vida vegano. Mesmo se alguns produtos podem ser mais caros, se forem processados directos, há leguminosas, vegetais, frutas, legumes, cereais perfeitamente acessíveis a qualquer orçamento familiar, capazes de dar todos os nutrientes necessários”.
As acções de hoje em Lisboa inserem-se no movimento “Surge”, criado no Reino Unido para “levar para as ruas a luta pelos direitos dos animais”.
A LPDA E A CPADA ALERTAM
/0 Comments/in Ambiente, Novidades e Promoções/by Anabela luridoASSISTA EM BAIXO AOS VÍDEOS DE ALERTA
ALDEIA SEGURA, PESSOAS SEGURAS
COMPORTAMENTOS DE RISCO
LUME, FOGUEIRAS E FOGUETES
Como ajudar os animais do incêndio em Monchique
/0 Comments/in Ambiente, Artigos e Case Studies/by Anabela lurido
Como ajudar os animais do incêndio em Monchique
Mais uma vez, Portugal é assolado por incêndios de grande dimensão, que afectam pessoas, animais e a natureza em geral. Este ano os olhos estão postos principalmente na região de Monchique, no Algarve. Felizmente, os danos causados podem ser minorados pela boa vontade de muitos, desde instituições, associações e a população civil.
Em Faro, foi montado um hospital de campanha, numa escola secundária local, e no terreno os voluntários de várias associações fazem a recolha e aplicam os cuidados médicos gratuitamente a todos os animais, sejam eles de companhia, de produção ou selvagens.
No terreno, a percorrerem as áreas ardidas de todos os concelhos para prestarem assistência aos animais, andam os voluntários da Associação Nacional dos Alistados das Formações Sanitárias (ANAFES).
Segundo Nuno Paixão, o coordenador da ANAFES, os animais feridos nos concelhos afectados pelo incêndio de Monchique “são, felizmente, em menor número do que na última experiência em Oliveira do Hospital, devido ao tipo de fogo e de relevo do terreno”.
“Estamos espalhados por várias aldeias da serra e à medida que vamos avançando é que encontramos casos, número esse que vai aumentando, sendo neste momento difícil de falar numa quantificação”. Segundo o clínico, a associação ANAFES presta “assistência imediata aos animais, como água, alimento e tratamento, e tenta manter o acompanhamento, que pode durar semanas ou meses”.
A ANAFES é composta “apenas por voluntários com formação de pronto-socorro mesmo destinado a humanos, atuando com consonância com a Proteção Civil, dispondo de material de apoio e assistência ao tratamento animal, na grande maioria doado pela sociedade civil.
Ao longo da semana, vários consultórios disseram estar disponíveis para tratar e receber animais feridos. É o caso do Vetaquashow, na Quarteira. A “fim de evitar a perda de mais vidas”, uma escola de treino de cães algarvia, a Iron Dog, disponibiliza-se também para acolher, de forma temporária, “qualquer animal perdido ou resgatado”. “Não deixem de resgatar animais por não terem onde os colocar”, apela, numa publicação no Facebook. Ao seu cuidado, na Quarteira, tem já 20 porquinhos-da-índia, ovelhas e um burro. Precisam de jaulas, ração e palha.
São também precisos analgésicos e anestésicos, agulhas e seringas, compressas, alimentos, baldes e alguidares, entre outros, disse fonte da Ordem dos Médicos Veterinários, à Lusa. Quem quiser contribuir, os serviços regionais da Direção Geral de Alimentação e Veterinária, no edifício DRAPAL, no Patacão, em Faro, e os serviços médico-veterinários de Portimão, na Estrada do Poço Seco, estão disponíveis para entrega de material.
Podem ser encontradas mais informações através do email criado para o propósito: [email protected]. O organismo apela ainda a uma colaboração eficiente e articulada com as autoridades competentes.
O Hospital Veterinário do Algarve tem uma equipa de sete médicos veterinários que se têm deslocado ao terreno e dizem precisar de colírios e soros, que podem ser entregues nos bombeiros.
Ao local chegaram também dezenas de voluntários, que têm percorrido diariamente vários quilómetros pela serra, para assistirem os animais feridos pelo fogo. Há acções organizadas por cidadãos em grupos de Facebook como o Algarve Fires Animal Group. o Animal Rescue Monchique e muitas outras associações de defesa animal, onde são partilhadas imagens de animais encontrados e pedidos e ofertas de ajuda.
Por precaução, na quarta-feira, os 29 linces do Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico (CNRLI), em Silves, no distrito de Faro, foram retirados e deslocados para instalações em Espanha. O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) já estava a estudar a evacuação preventiva desde domingo.
A LPDA apela a toda a população que, dentro das possibilidades, contribua com entrega dos produtos pedidos, pois são essenciais à recuperação dos animais.
Photo Ark – A arca de Noé de Joel Sartore
/0 Comments/in Ambiente, Eventos/by Anabela lurido
Photo Ark – A arca de Noé de Joel Sartore
Reunir na maior “arca fotográfica” do mundo 12.000 espécies em perigo para levar o público a preocupar-se com o seu destino. Esta é a missão do conceituado fotógrafo Joel Sartore, parceiro e colaborador regular da revista National Geographic há mais de 20 anos, e mentor do projeto Photo Ark. Para complementar a sua arca, Joel Sartore fotografou, no Jardim Zoológico de Lisboa, o Leopardo-da-pérsia, a Girafa-de-angola, o Impala-de-face-negra e o Caimão-anão, entre outras espécies que vão integrar o projeto que inclui a exposição mundial que abriu ao público no Porto.
Veja AQUI a Galeria dos bastidores da sessão fotográfica de Joel Sartore no Jardim Zoológico de Lisboa e descubra o perfil de cada espécie.
A exposição Photo Ark vai estar patente na Galeria de Biodiversidade do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto, pelas mãos da National Geographic, com a missão de sensibilizar para um problema à escala mundial: a preservação da biodiversidade. Esta mostra engloba cerca de 40 fotografias, infografias e vídeos das mais diferentes espécies, através dos quais os visitantes podem ficar a saber mais sobre os animais representados e olhá-los nos olhos, sabendo que são espécies únicas e que, por isso mesmo, devem ser protegidas.
Fique a conhecer AQUI as 11 espécies que foram fotografadas: Desde as suas características, aos seus hábitos, passando pela sua reprodução, distribuição e conservação.
Conheça melhor este projecto, de um fotógrafo brilhante, por uma das causas mais importantes dos nossos tempos, que é a defesa da biodiversidade e do nosso planeta.
Chimpanzé bebé de 3 meses, chamado Ruben, no Zoo Lowry Park, em Tampa.
Camaleão velado (Chamaeleo calyptratus) no Zoo de Rolling Hills.
Um bebé pangolim de ventre branco (Phataginus tricuspis) trepa para o dorso da mãe.
Campanha “Feche a Torneira”
/0 Comments/in Ambiente, Novidades e Promoções/by Anabela lurido
A água é um dos bens mais essenciais para nós e para toda a vida do planeta.
A água não é um recurso inesgotável; poupar e preservar a água é vital para a sobrevivência de todos.
Sobretudo em anos como este, de grandes períodos de seca, há um sem número de gestos que cada um de nós pode e deve ter. Cada um deles pode parecer pequeno mas no final do dia, se todos nós contribuirmos, estamos a ajudar a manter um planeta mais saudável.
Medidas de poupança de água – o que nós, cidadãos, podemos fazer
São várias as medidas a implementar para redução dos consumos urbanos de água.
De um modo geral:
. Intensifique todos os cuidados de poupança de água que já costuma ter;
. Se puder, substitua as torneiras da cozinha e da casa de banho, o chuveiro e o autoclismo por outros de menor consumo;
. Feche ligeiramente as torneiras de segurança para reduzir o caudal de água à entrada;
. Evite lavar o carro ou diminua a frequência com que o faz;
. Quando for realmente necessário lavar o carro, utilize baldes de água em vez de lavar com mangueira e água corrente. Mas caso o faça, feche a torneira quando estiver a esfregar o carro;
. Em caso de cortes de fornecimento de água, armazene só a quantidade de água que vai necessitar. Se lhe sobrar água não a deite fora, utilize-a;
. Reduza ainda mais o tempo de utilização de máquinas de lavar;
. Corte com todos os gastos desnecessários e aumente a reutilização de águas;
. Mantenha em bom estado as tubagens de sua casa, torneiras, autoclismos e máquinas. Não deixe torneiras a pingar;
. Se uma tubagem rebentar, feche imediatamente a torneira de segurança e chame um canalizador;
. Se detetar uma fuga na via pública (rua ou jardim) avise a entidade gestora do seu concelho;
. Encerrar fontes decorativas (quando não funcionem em circuito fechado).
Na sua casa de banho:
. Elimine descargas supérfluas de autoclismos e reduza a quantidade de água por descarga, colocando no depósito, por exemplo, uma garrafa de plástico cheia de água;
. Tome duches rápidos e enquanto aguarda que a água aqueça armazene num balde a água fria. Pode aproveitar esta água para regar as plantas, para lavar o chão ou para sanitas;
. Não deixe a água a correr enquanto se ensaboa no duche, escova os dentes ou se barbeia.
Na sua cozinha:
. Quando comprar eletrodomésticos opte pelos de menor consumo de água e de eletricidade;
. Utilize as máquinas de lavar roupa e louça com a carga completa. Opte por programas de menor consumo;
. Se tiver urgência em lavar pouca quantidade de roupa lave-a à mão e utilize um alguidar ou a bacia do lava-louça;
. Se lavar louça manualmente ponha a louça de molho antes da lavagem e evite lavá-la em água corrente;
. Quando lavar frutas ou legumes aproveite a água para regar as plantas, para lavar o chão ou para sanitas.
Nas suas varandas e jardins:
. Diminuir a rega dos jardins e hortas, implementando a rega de sobrevivência das zonas verdes;
. Nunca regue as plantas na hora de maior calor. Muita da água perde-se com o calor, por evaporação. Regue de manhã cedo ou à noite;
. Adeque a rega à necessidade das plantas. Não regue em excesso;
. Verifique se a mangueira tem fugas de água. Analise se se justifica substituir o sistema de rega por outro de menor consumo;
. Armazene e regue com água da chuva ou reutilize águas de uso doméstico, como as resultantes de lavar frutas e legumes ou a água fria que saiu do duche;
. Decore as suas varandas com plantas com pouca necessidade de água;
. Opte pelo cultivo no seu jardim de plantas naturais da região, pois estão mais adaptadas ao clima e requerem menos rega;
. Cubra a terra dos vasos com casca de pinheiro ou outro material adequado. Diminui o contato direto da luz com o solo, conservando a humidade da terra.
Nos seus tanques e piscinas:
. Evite encher tanques ou piscinas;
. Recicle a água usada nos tanques e piscinas com um tratamento adequado;
. Evite perdas por transbordo. Armazene e utilize água da chuva para suprir necessidades de reposição de água;
. Faça lavagens frequentes dos filtros e realize periodicamente ensaios de estanquidade e deteção de fugas;
. Instale uma cobertura de piscina e cubra-a quando não estiver a ser utilizada.
Conheça a campanha “Feche a Torneira” no site da Agência Portuguesa do Ambiente.
Morada e Contactos
Av. Stº António de Tercena – Quinta das Lindas
2730-165 Tercena
Tel: 21 457 84 13 / 96 129 63 53
E-mail: [email protected]
NIF: 501 626 921
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